quarta-feira, 1 de maio de 2024

Filme: GUERRA CIVIL, nos cinemas




Assisti o filme "Guerra Civil", com Wagner Moura, hoje (18/4/24), logo no dia da estreia.
O filme é americano e tem o ator brasileiro como um dos protagonistas.
A história começa com uma guerra civil já em curso e começa a ser visto na ótica de 4 jornalistas que começam uma jornada de 1.000km até Washington, capital, para tentar entrevistar o presidente dos EUA, a jornada é dura, com muitos momentos perigosos e talvez cheguem lá, tarde demais.
O personagem do Wagner Moura e sua amiga são experientes, iam só eles dois, mas acabaram dando uma carona pra um veterano jornalista e uma novata.
Wagner Moura tem uma grande atuação, mas não é talvez, a melhor do filme.
Assistam e tirem suas próprias conclusões. Acredito que alguns não irão gostar do filme, eu gostei.
Alessandro Buzo
Cineasta, sem pretensão de ser crítico de cinema

DOIS FILMES TENSOS E PERTURBADORES.




* O Mundo Depois de Nós, com Julia Roberts.
Uma família sai de férias não programadas, mas já no lugar tranquilo que foram descansar, coisas estranhas começam a acontecer.



* A Ilha do Medo, com Leonardo DiCaprio.
Um delegado federal e um assistente vão a uma ilha investigar a fuga de uma prisioneira de uma penitenciária que existe no local, mas aos poucos percebem que não vão mais sair da ilha.


MINHA OPINIÃO: Os dois filmes acabam sem solução e sem decifrar ao certo o que estava acontecendo, ambos dá pra assistir sem maiores expectativas, mas nenhum me agradou de verdade.
Ambos disponíveis na Netflix
Alessandro Buzo
Cineasta sem pretensão de ser crítico de cinema.

domingo, 10 de março de 2024

BABY BANDITO, série chilena na Netflix




Assisti a série Baby Bandito, produzida no Chile, inspirada em fatos reais.
São 8 episódios de 30 à 40 minutos.
O protagonista é um jovem skatista amador, num dos seus rolês ele esbarra em membros da máfia Carniceiros, que após uma breve discussão, tomam seu skate, ele se esconde na casamba do carro dos bandidos e no local onde eles entram, ele invade escondido pra resgatar seu skate, de quebra pega um caderninho que encontrou, nele está todo o plano do Assalto do Século a um carro forte no aeroporto, inclusive uma senha importante na execução do assalto.
O jovem que não é bandido, que tem o pai preso por tráfico e a mãe devendo pra um traficante depois que a polícia tomou a droga e o dinheiro que ela estava levantando, vê na execução do assalto a saída pros seus problemas e começa a montar seu plano e seu time, um bandido aposentado, amigo do seu pai, seu amigo de infância, sua namorada e uma garota que tem umas armas.
Muitas mortes no meio do caminho, mas após o assalto que deu certo, eles passam a ser procurados pela polícia e os carniceiros.
O protagonista foge pra Itália com a namorada e passa a ostentar uma vida de luxo e postar tudo no instagram, vários erros se sucedem.
Enfim, vale a pena conferir.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sem pretensão de ser crítico de cinema.

OS FAROFEIROS 2




Assisti (07/3/24) no Cine Itaim Paulista, aqui na quebrada, o lançamento OS FAROFEIROS 2, quem assistiu é a mesma pegada do 1, besteirol do início ao fim, pra quem gosta de comédia exagerada, é até divertido. Fui assistir pra lembrar dos tempos que era farofeiro, hoje moro a 500 metros de uma praia badalada do Litoral Norte.
Pra quem é da região do Itaim e não conhece, o cinema fica no Shopping Itaim Paulista, anexo ao Sondas no Km 28. De segunda a quarta, ingressos com 50% desconto sai a R$ 10,00.
São três salas e em breve irão começar as obras de mais duas.
https://www.cineitaimpaulista.com.br/

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2024

MC DALESTE na Globoplay

Assisti o documentário: MC DALESTE - MATARAM O POBRE LOCO.


Amigos, assistam e tirem suas próprias conclusões, a polícia e a justiça não encontrou o assassino, que matou o DALESTE em cima de um palco em Campinas-SP, não vou ser eu que vou falar o que acho.
Sou do Hip Hop e na época não acompanhava nada de funk, só bem recente que passei a ouvir alguns artistas como Paulin da Capital e Menor MR.
O que me chamou a atenção no doc. do Daleste é a situação de extrema pobreza que ele viveu na infância, morava ele, mãe, irmã e irmão, num único cômodo, com um cano na parede como chuveiro e um balde de vaso sanitário, a irmã Carol falou no local que eles preservam até hoje por ter lembrança dele, que a lembrança ali era de muita fome.
Imagina um jovem, que passou por isso, de repente começa a ganhar muito dinheiro, complicado administrar.
Apesar dele não ter sido do crime, cantava proibidões, mas o que cantava era o que via desde criança, seu irmão chegou a ser preso por tráfico de drogas.
Outro ponto é os envolvimento com mulheres que iam em seus shows, algumas casadas com maridos presos. O que supostamente levou ele a ser cobrado pelo crime organizado.
Mais um fato é que meses antes de ser morto, ele foi sequestrado por supostos policiais, que levaram 200 mil reais em dinheiro, que ele tinha escondido na parede em casa e disseram que ele ainda deveria 80 mil, que ficou de pagar conforme fosse fazendo shows, a agenda estava lotada.
Ou seja, o entorno do MC DALESTE era complexo.
Com tantos mcs milionários hoje em dia, vale a pena assistir e entender esse movimento que gera tanta grana. Que a história do DALESTE, sirva de alerta pros que hoje estão ai, para não cometer os mesmos erros.
A série mostra ainda que ele era um jovem de boa, que valorizava sua equipe.
Antes de seguir carreira solo, ele fez dupla com o MC Chaveirinho, que conheci numa agenda com a deputada Leci Brandão, na época lembro que percebi que as letras do Chaveirinho era positivas e sem nenhum tipo de sexualidade e apologia, bem parecido com o que canta Paulin da Capital por exemplo.
Assisti e não tenho opinião formada do que aconteceu com ele, o que motivou matarem o MC do Cangaíba, zona leste de SP, em cima do palco.
Meus sentimentos a seus fãs, amigos e familiares, mataram um jovem pobre loco que saiu da extrema pobreza e ganhou muito dinheiro, segundo o irmão, foi o que motivou matarem o Daleste.
Disponível na Globoplay, 4 episódios de cerca de 1 hora cada.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Documentário: A NOITE QUE MUDOU O POP, na Netflix




Documentário: A NOITE QUE MUDOU O POP, na Netflix Sempre tive curiosidade, como nos anos 80 alguém tinha conseguido reunir tanto astro da música pra gravar a música USA FOR ÁFRICA em prol de arrecadar dinheiro contra a fome na África.
Naquele tempo o clipe da música passava toda hora nos intervalos do SBT. O Silvio Santos sempre ia pros EUA (como até hoje), muitas vezes ele comprava o direito de um filme e no programa dele anunciava, que tinha visto filme TAL no cinema nos Estados Unidos e que estava trazendo pro Brasil, num tempo que pobre não passava nem perto de aeroporto, era uma ostentação da parte dele, nessas ele adquiriu os direitos de exibir o clipe.
Voltando a como foi possível, teve um prêmio importante da música e a maioria dos participantes do clipe estariam em Los Angeles, quem comprou a ideia antes, de um consagrado produtor, foi o Lionel Richie e o Michael Jackson, Lionel não só apresentou o tal prêmio, como ganhou várias categorias.
Geral convidado pra gravar a música, após o prêmio, onde tentaram não vazar onde seria, pra não ter uma multidão, nem repórteres, senão muitos não entrariam.
No documentário eles narram a expectativa e euforia a cada famoso que chegava.
Mas foi um processo longo, que durou toda madrugada, porque eram muitos músicos, não sabiam a letra, enfim, processo de criação ali, na hora.
Na grande sala do estúdio, foram barrados, produtores, agentes, só os artistas e quem estava trabalhando, com isso os monstros sagrados ficaram frente a frente e tiveram de interagir.
Enfim, matei minha curiosidade de adolescência e indico.
Ficou uma frase na mente: Demonstre seu afeto e eles verão que alguém se importa.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sem pretensão de ser critico de cinema.

sábado, 17 de fevereiro de 2024

MADAME TEIA e ONE LOVE no mesmo dia. No cinema.




Sexta (16/02/24) assisti 2 filmes no cinema, um após o outro, Cine Itaim Paulista na quebrada.
Primeiro vi MADAME TEIA, não conhecia a história original dos quadrinhos, mas o filme é bem legal, estilo MARVEL de ser, trilhando a linha Spider Man. Sem spoillers, se curte esse segmento, cai dentro.
Depois (intervalo de 30 minutos entre um e outro), vi BOB MARLEY - ONE LOVE, conhecia pouco da história do Bob Marley, além do artista consagrado, o filme foca num período especifico de 3 anos, entre 1977 à 1979, lembrando que ele morreu de câncer em 1981, aos 36 anos de idade.
Gostei do filme, ele sofre um atentado a tiros e resolve morar uns anos na Inglaterra, até a volta a Jamaica. Vale a pena, principalmente aos fãs (como eu), do Bob Marley.


segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

FILME: BATA ANTES DE ENTRAR na Netflix, um filme perturbador.




Um homem precisa trabalhar no dia dos pais e abre mão de ir pra praia com esposa e 2 filhos, na madrugada, chovendo, ele trabalhando, bate na porta 2 belas mulheres, jovens, molhadas, pedindo ajuda, tinha se perdido, queriam usar o telefone, depois a internet, o homem a principio não queria deixar elas entrarem, mas cedeu, pedi isso, aquilo, foi virando uma bola de neve, certo momento, enquanto aguardavam um carro que ele pediu e demoraria 45 minutos, elas passaram a fazer um jogo de sedução, o cara resistiu, resistiu, disse ser casado, amar a esposa, mas duas jovens assediando ele acabou perdendo a cabeça e transa com elas, tudo parecia uma louca aventura, até a manhã seguinte, quando as duas passam a transformar a vida dele num inferno.
Não é um puta dum filme, mas vale a pena conferir.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sem pretensão de ser crítico de cinema, só dando minhas opiniões aqui no Blog


DA SÉRIE: FILMES DESCARTÁVEIS, SE PUDER, EVITE.




Carnaval, longe da folia, mergulhei ver uns filmes, geralmente quando estou vendo sozinho, vejo uns filmes que esposa e filho não querem ver, uns besteirol, etc...
Mas antes vamos falar de um que vi no cinema: ARGYLLE - O SUPERESPIÃO, um filme horrível, assisti até o final, porque já tinha pago o ingresso e não quis sair no meio da sessão, uma escritora de uma sequência de livros de sucesso, lê a história no lançamento, o que ela lê é a história que se passa, não assista, muito ruim.
Agora vamos pra Netflix, seguindo na série NÃO ASSISTA, eu tentei ver o filme: Quase uma Dupla, com Cauã Reymond e Tatá Werneck, é tão ruim que não consegui chegar até o final e mesmo filmes ruins, costumo ver até o fim, mas esse não deu.
FILME: Lado Bom de Ser Traída, esse passa batido, romance mela cueca, que tem uma certa trama, mas é fraco, assiste se não tiver nada melhor pra fazer, mas não recomendo.
FILME: União Instável, traz a Negra Li no elenco, um filme sobre um casamento, entre os citados nessa postagem, o melhor, mas isso não quer dizer que seja bom. Até vale a pena assistir, sem maiores compromissos, exclusivamente pra passar o tempo, nada mais que isso.
Enfim, quanto dinheiro gasto com filmes ruins, não sei como esse povo arruma dinheiro pra essas produções, de verdade.
Preciso ver um filme muito bom, pra superar essa sessão de filmes ruins ou fracos.
SE PUDER, EVITE.
Alessandro Buzo



quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

LUPIN, série Netflix, 3a temporada




Assisti LUPIN, achei boa a primeira temporada, fraca a segunda e agora melhorou.
LUPIN é um assaltante, que usa esse codnome de um personagem literário.
Não é aquela série que você vai achar inesquecível, é bem produzido, mas me parece que falta algo, na minha opinião.
Sem maiores expectativas, vale a pena conferir.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sem pretensão de ser crítico de cinema

sábado, 27 de janeiro de 2024

Assisti, PIXOTE - A LEI DO MAIS FRACO, na Netflix




Um clássico nacional na Netflix: Pixote, a Lei do Mais Fraco, filme de 1980 ‧ Crime/Documentário ‧ 2h 8m
Assisti, PIXOTE - A LEI DO MAIS FRACO, sucesso no início dos anos 80, que conta a história de um menor infrator, a primeira parte ele num reformatório, estilo Febem, depois da fuga, ele caindo no crime nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro, um filme de Hector Babenco.
O personagem do Pixote foi vivido por Fernando Ramos da Silva, que anos depois acabou sendo assassinado na vida real pela polícia, e traz no elenco, Marília Pêra.
O filme é forte, realista e incomoda um pouco, mas é uma obra obrigatória.
***

Matéria sobre o assassinato do ator que fez Pixote, em 1987, pela PM de SP.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/.../a-vida-imita-a...


quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Filme “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”. Nos cinemas...




Sou mega fã da Turma da Mônica, aprendi ler com seus gibis, gostei do filme deles criança, tudo a ver com uma história em quadrinhos, mas me decepcionei com o “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”, uma história que traz sobrenatural, magia e se perde.
Até achei legal o começo, eles jovens, fugindo um pouco das roupas tradicionais dos quadrinhos, afinal era a roupa deles criança, os atores até mandam bem, nenhuma citação ao Cascão não tomar banho, ou nada parecido. Só que envereda por uma história de magia e não gostei, achei bem fraco.
O que destaco é uma participação especial do Mauricio de Sousa atuando numa ponta.
Enfim, gosto não se discute, quem sabe "VC" assiste e curte.
De 0 a 10, nota 6, é pouco se tratando de Turma da Mônica.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta
(24/01/2024, CIne Itaim Paulista).
> Dicas de filmes e séries (sem pretensão de ser crítico de cinema, só minhas impressões), no BLOG
www.buzocinema.blogspot.com


segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Série: B.O. na Netflix




Assisti a série "besteirol" B.O. na Netflix, com Leandro Hassum e grande elenco.
São 8 episódios de cerca de 30 min. cada.
Quando encaro um filme (no caso série), comédia, besteirol, só espero dar alguma risada e vejo sem nenhum compromisso, exclusivamente para passar tempo, B.O. entrega isso. Não espere nada a mais... Hassum é um delegado do interior, transferido pra uma D.P. no Rio de Janeiro, os delegados anteriores, quase todos foram assassinados pela máfia dos caça níqueis.
É isso.
Alessandro Buzo

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Filme "Minha Irmã e Eu", nos cinemas.




CINEMA NACIONAL
Fui ver (09/01/24) a comédia “Minha Irmã e Eu”, com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, Paris Filmes.
Não sou fã declarado de nenhuma das duas atrizes, mas também nada contra, fui ver mesmo estando meio cansado das comédias nacionais, mas era a melhor opção em cartaz no Cine Itaim Paulista essa semana, já vi Mamonas.
Fui surpreendido positivamente, o filme é leve, divertido e não força a barra, tem um enredo razoável.
Sem compromisso, só pra passar um tempo, recomendo.
Quando estou em São Paulo, procuro ir no cinema (Cine Itaim Paulista) pelo menos uma vez na semana, de segunda a quarta, 50% desconto, filme por R$ 10, a cada 30 vistos, um ingresso grátis.
Amo cinema, assisto até os desenho infantil, que aprendi a gostar quando meu filho era criança. Passei anos sem ver enlatado americano, mas tô mais flexível a um, dois anos. Amo cinema nacional.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sempre pretensão de ser critico de cinema.

sábado, 6 de janeiro de 2024

Assisti a série: BERLIM na Netflix




Acabo de ver os 8 episódios da primeira temporada da série "BERLIM", ele mesmo, de LA CASA DE PAPEL, mostrando sua vida criminosa e genial, antes de LA CASA, no mesmo estilo, plano mirabolante para roubar 44 milhões de euros em jóias, de uma Casa de Leilão, com direito a incriminar o dono da casa de leilão e ainda roubar sua mulher, ops, spoiller demais.
A parte de roubar a mulher não estava no plano original do assalto, mas é um dos romances que tem na trama, são vários casais apaixonados, se apaixonando, ou deixando de apaixonar.
A quadrilha tem Berlim de líder, mais um veterano e dois casais (se tornam durante) de jovens.
Papo reto, primeiros dois, três episódios, vai bem, formar o bando, dar o plano, começar a executar, estilo LA CASA total, depois do quarto até o sexto, foi pra encher linguiça e pouco acontece, chega a forçar a barra, mas melhora nos dois finais com a fuga e desdobramentos da fuga e gran finale, que deixa explicito que vem segunda temporada ai....
Se é fã de La Casa de Papel como eu, precisa assistir.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta


quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Nos Cinemas: Mamonas Assassinas - O Filme




Assisti (03/01/24) no cinema, filme que conta a trajetória da banda Mamonas Assassinas, que fez sucesso estrondoso em 1996 e depois sofreram um desastre aéreo e perderam a vida, foram apenas 8 meses de sucesso avassalador, mas que deixou um legado eterno de alegria.
Jovens classe média, média baixa, da cidade de Guarulhos-SP, eles formavam a Banda Utopia de rock, ainda sem o Dinho, vocalista, no filme monstra como Dinho entrou pra banda e como o produtor musical deles, sacou que as músicas engraçadas que eles cantavam nos intervalos das gravações, rendia mais que as músicas que eles queriam gravar, o resto da história quase todos conhecem.
O filme tem um elenco que vive os personagens dos Mamonas, não é um documentário contando com imagens reais o que se passou.
Mamonas Assassinas era original, um humor caindo pra zoeira, mas com uma pegada de rock pesado, já que originalmente eles cantavam outras músicas. O filme vale muito a pena, ainda mais pra quem viveu aquela época, difícil não se emocionar.
Após a sessão, pensei no "fazer sucesso" e como isso pode ser cruel, Mamonas Assassinas e mais recentemente Marilia Mendonça, morreram em acidentes aéreos, se nunca tivessem feito sucesso, talvez seriam frustrados na carreira artística, estivessem fazendo outra coisa hoje, mas estariam vivos. Isso é um fato.
Mas talvez ter vivido o sonho, mesmo que tragicamente tenham partido desse mundo, mas foram realizados.
Quantos artistas da música, muitos com talento, nunca chegam ao sucesso e quantos outros não abandonam o sonho no meio do caminho. O filme me trouxe essas reflexões.
Indico, assistam antes que saia de cartaz.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sem pretensão de ser crítico de cinema, só dou minha opinião.