sábado, 27 de janeiro de 2024

Assisti, PIXOTE - A LEI DO MAIS FRACO, na Netflix




Um clássico nacional na Netflix: Pixote, a Lei do Mais Fraco, filme de 1980 ‧ Crime/Documentário ‧ 2h 8m
Assisti, PIXOTE - A LEI DO MAIS FRACO, sucesso no início dos anos 80, que conta a história de um menor infrator, a primeira parte ele num reformatório, estilo Febem, depois da fuga, ele caindo no crime nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro, um filme de Hector Babenco.
O personagem do Pixote foi vivido por Fernando Ramos da Silva, que anos depois acabou sendo assassinado na vida real pela polícia, e traz no elenco, Marília Pêra.
O filme é forte, realista e incomoda um pouco, mas é uma obra obrigatória.
***

Matéria sobre o assassinato do ator que fez Pixote, em 1987, pela PM de SP.
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/.../a-vida-imita-a...


quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Filme “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”. Nos cinemas...




Sou mega fã da Turma da Mônica, aprendi ler com seus gibis, gostei do filme deles criança, tudo a ver com uma história em quadrinhos, mas me decepcionei com o “Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo”, uma história que traz sobrenatural, magia e se perde.
Até achei legal o começo, eles jovens, fugindo um pouco das roupas tradicionais dos quadrinhos, afinal era a roupa deles criança, os atores até mandam bem, nenhuma citação ao Cascão não tomar banho, ou nada parecido. Só que envereda por uma história de magia e não gostei, achei bem fraco.
O que destaco é uma participação especial do Mauricio de Sousa atuando numa ponta.
Enfim, gosto não se discute, quem sabe "VC" assiste e curte.
De 0 a 10, nota 6, é pouco se tratando de Turma da Mônica.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta
(24/01/2024, CIne Itaim Paulista).
> Dicas de filmes e séries (sem pretensão de ser crítico de cinema, só minhas impressões), no BLOG
www.buzocinema.blogspot.com


segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Série: B.O. na Netflix




Assisti a série "besteirol" B.O. na Netflix, com Leandro Hassum e grande elenco.
São 8 episódios de cerca de 30 min. cada.
Quando encaro um filme (no caso série), comédia, besteirol, só espero dar alguma risada e vejo sem nenhum compromisso, exclusivamente para passar tempo, B.O. entrega isso. Não espere nada a mais... Hassum é um delegado do interior, transferido pra uma D.P. no Rio de Janeiro, os delegados anteriores, quase todos foram assassinados pela máfia dos caça níqueis.
É isso.
Alessandro Buzo

quarta-feira, 10 de janeiro de 2024

Filme "Minha Irmã e Eu", nos cinemas.




CINEMA NACIONAL
Fui ver (09/01/24) a comédia “Minha Irmã e Eu”, com Ingrid Guimarães e Tatá Werneck, Paris Filmes.
Não sou fã declarado de nenhuma das duas atrizes, mas também nada contra, fui ver mesmo estando meio cansado das comédias nacionais, mas era a melhor opção em cartaz no Cine Itaim Paulista essa semana, já vi Mamonas.
Fui surpreendido positivamente, o filme é leve, divertido e não força a barra, tem um enredo razoável.
Sem compromisso, só pra passar um tempo, recomendo.
Quando estou em São Paulo, procuro ir no cinema (Cine Itaim Paulista) pelo menos uma vez na semana, de segunda a quarta, 50% desconto, filme por R$ 10, a cada 30 vistos, um ingresso grátis.
Amo cinema, assisto até os desenho infantil, que aprendi a gostar quando meu filho era criança. Passei anos sem ver enlatado americano, mas tô mais flexível a um, dois anos. Amo cinema nacional.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sempre pretensão de ser critico de cinema.

sábado, 6 de janeiro de 2024

Assisti a série: BERLIM na Netflix




Acabo de ver os 8 episódios da primeira temporada da série "BERLIM", ele mesmo, de LA CASA DE PAPEL, mostrando sua vida criminosa e genial, antes de LA CASA, no mesmo estilo, plano mirabolante para roubar 44 milhões de euros em jóias, de uma Casa de Leilão, com direito a incriminar o dono da casa de leilão e ainda roubar sua mulher, ops, spoiller demais.
A parte de roubar a mulher não estava no plano original do assalto, mas é um dos romances que tem na trama, são vários casais apaixonados, se apaixonando, ou deixando de apaixonar.
A quadrilha tem Berlim de líder, mais um veterano e dois casais (se tornam durante) de jovens.
Papo reto, primeiros dois, três episódios, vai bem, formar o bando, dar o plano, começar a executar, estilo LA CASA total, depois do quarto até o sexto, foi pra encher linguiça e pouco acontece, chega a forçar a barra, mas melhora nos dois finais com a fuga e desdobramentos da fuga e gran finale, que deixa explicito que vem segunda temporada ai....
Se é fã de La Casa de Papel como eu, precisa assistir.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta


quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Nos Cinemas: Mamonas Assassinas - O Filme




Assisti (03/01/24) no cinema, filme que conta a trajetória da banda Mamonas Assassinas, que fez sucesso estrondoso em 1996 e depois sofreram um desastre aéreo e perderam a vida, foram apenas 8 meses de sucesso avassalador, mas que deixou um legado eterno de alegria.
Jovens classe média, média baixa, da cidade de Guarulhos-SP, eles formavam a Banda Utopia de rock, ainda sem o Dinho, vocalista, no filme monstra como Dinho entrou pra banda e como o produtor musical deles, sacou que as músicas engraçadas que eles cantavam nos intervalos das gravações, rendia mais que as músicas que eles queriam gravar, o resto da história quase todos conhecem.
O filme tem um elenco que vive os personagens dos Mamonas, não é um documentário contando com imagens reais o que se passou.
Mamonas Assassinas era original, um humor caindo pra zoeira, mas com uma pegada de rock pesado, já que originalmente eles cantavam outras músicas. O filme vale muito a pena, ainda mais pra quem viveu aquela época, difícil não se emocionar.
Após a sessão, pensei no "fazer sucesso" e como isso pode ser cruel, Mamonas Assassinas e mais recentemente Marilia Mendonça, morreram em acidentes aéreos, se nunca tivessem feito sucesso, talvez seriam frustrados na carreira artística, estivessem fazendo outra coisa hoje, mas estariam vivos. Isso é um fato.
Mas talvez ter vivido o sonho, mesmo que tragicamente tenham partido desse mundo, mas foram realizados.
Quantos artistas da música, muitos com talento, nunca chegam ao sucesso e quantos outros não abandonam o sonho no meio do caminho. O filme me trouxe essas reflexões.
Indico, assistam antes que saia de cartaz.
Alessandro Buzo
escritor e cineasta, sem pretensão de ser crítico de cinema, só dou minha opinião.