terça-feira, 29 de junho de 2021

O que tenho visto nos últimos dias......

Vi 1 filme argentino e 1 documentário brasileiro.
O filme não é nenhum fora de série, mas a trama de suspense policial consegue prender e surpreender no final.
Falo de, DESAPARECIDA, assim está na Netflix, título original é PERDIDA, mas é o mesmo filme. Um grupo de amigas adolescentes vão a Patagônia e uma delas desaparece, sem deixar rastro, some do mapa, 14 anos depois, sua melhor amiga que estava naquele grupo, que é policial em Buenos Aires, começa a mexer no caso e o que surge é surpreza, precisa assistir que não vou dar spoiller.
Vi ainda o documentário brasileiro "Morro dos Prazeres", que mostra a polícia da UPP e alguns moradores, 1 ano após (2013) a instação de uma base da UPP no Escondidinho e Morro dos Prazeres. O filme não empolga, como ambos os lados, PM e moradores, sabiam que estavam sendo filmados, ficou com um ar de falso, montado, até feito com filmagem mesmo e não uma ronda normal sendo filmada, parece que teve claquete e AÇÃO, ai o grupo de políciais vão e fazer uma abordagem. Tem uma vista incrível do morro, pro Rio de Janeiro, quem não sabe o Morro dos Prazeres está próximo ao centro do Rio de Janeiro, ao lado de Santa Tereza.
Pega a visão e se interessou, cai dentro, ambos na Netflix.
Alessandro Buzo, cineasta, sem pretenção de ser crítico de cinema.





quinta-feira, 24 de junho de 2021

ELITE - 4a Temporada, novos personagens e mesma pegada.


Já está disponível na Netflix a quarta temporada da série: ELITE, com 8 episódios (cerca 50 min. cada).
Alguns personagens não estão mais, outros participam menos e surge alguns novos. O tempero é o mesmo de sempre, escola de alto padrão espanhola, várias doideiras, sexo e claro, um crime, no caso uma "tentantiva de assassinato", que acaba deixando várias entradas pra quinta temporada.
Quem curte ELITE, é a mesma pegada das edições anteriores. Antes, bom assistir a ELITE - HISTÓRIAS BREVES, que lançou entre a terceira e a quarta.
Histórias Breves não é tão boa quanto a série em si, mas faz parte, uma tentativa de inovação, não sei se os criadores erraram a mão, vale pelo novo.
Buzo


terça-feira, 22 de junho de 2021

Série: Elite, inova com 4 CURTAS com 3 episódios, entre a terceira e quarta temporada.




A série: Elite, inova com 4 CURTAS com 3 episódios (de 9 e 15min.cada), entre a terceira e quarta temporada.
Isso sendo lançado na Netflix, um por dia, antes da estréia da quarta temporada com 8 episódios (cerca 50 min. cada), já disponível.
Cada ELITE - HISTÓRIAS BREVES, foca em alguns personagens. Mas não trouxe nada de tão incrível, histórias meio que amarrando assuntos pós terceira temporada, mas não era preciso. Quem acompanha a série, vai assistir, mas não acrescenta muita coisa.
As 4 histórias curtas são com os personagens.
Nadia, Guzman.
Carla, Samuel.
Omar, Ander, Alexis.
Guzman, Caye, Rebe.
Tire suas próprias conclusões.
Buzo

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Série: IMPUROS na Amazon, duas temporadas




Assisti a série nacional, IMPUROS na Amazon.
São até aqui, duas temporadas, de 10 episódios cada, com cerca de 1 hora cada um.
A trama se passa no Rio de Janeiro e a favela é o Morro do Dendê, Evandro, um pacato morador, a partir do envolvimento do seu irmão no tráfico, acaba se envolvendo também e quis o destino que virasse patrão, grande atuação de Raphael Cohen. Um dos seus linha de frente no crime é um bandido vivido por Leandro Firmino, que fez Zé Pequeno em Cidade de Deus, também ótima atuação, muito bem humorado, traz momentos engraçados.
Um policial da P.F., Polícia Federal, fica fissurado em prender o bandido Evandro do Dendê e tenta de tudo, sua chefe, uma delegada que já teve caso com ele no passado, hora apoia, hora acha que ele está levando a caçada pro lado pessoal, no meio do caminho sua filha conhece as drogas.
Evandro do Dendê, passa de chefe do tráfico no Dendê, para traficante internacional e são várias idas e vindas.
A segunda temporada acaba sem nada definido e no meio de uma super tensão, então o jeito é aguardar a terceira.
Pra quem gosta do tema, favela, tráfico, um prato cheio.
Alessandro Buzo



Série: LUPIN, 2a temporada




LUPIN, série francesa na Netflix, depois do sucesso da primeira temporada, um homem que busca vingança pra morte do pai, inspirado numa obra literária, LUPIN.
Ele rouba um colar que supostamente seu pai havia roubado no passado, a trama da 1a temporada, agora na segunda, um continuação bem feita, com cenas belíssimas de Paris, ainda mais bem amarrada.
Começa no sequestro de seu filho, como acaba a primeira e desenrola a partir dai.
Mostra também um LUPIN não tão herói e sim um homem cheio de falhas, principalmente com seu filho e ex-companheira, um Lupin mais humanizado.
Havia dito que tinha gostado, mas não tanto como muitos que assistiram e acharam sensacional, ainda mantenho isso, mas essa 2a parte é até melhor que a primeira.
Assista e tire suas próprias conclusões.
Buzo

Filme Nacional: CARNAVAL, na Netflix



Quando quero dar uma relaxada na mente, em vez de ver BBB, eu vejo um filme nacional, dessas comédias romanticas, besteirol. O último foi, CARNAVAL, na Netflix.
Não é o filme que indico porque é foda, mas indico se, assim como eu, você só quer matar um tempo com a mente desligada de todas tragédia nossa de cada dia.
Quatro amigas, uma delas aspirante a influenciadora famosa, com seus 350 mil seguidores, é convidada pro CARNAVAL em Salvador por um cantor famoso do circuíto, esses que puxam o trio elétrico, que convidou várias influenciadoras. Ela abre mão do cachê para levar três amigas inseparáveis.
Lá descobre que o Resort onde tudo acontece é para quem tem mais de 1 milhão de seguidores, ela estava na pousada, ao lado. Mas o destino dela, cruzou com o anfitrião e a sorte também.
Basicamente é isso.
Buzo




terça-feira, 8 de junho de 2021

Série: DOM na Amazon



Assisti na Amazon Prime Vídeo, a série "DOM" (8 episódios, cerca de 1 hora cada), inspirado em fatos reais, conta a história de PEDRO DOM, um jovem de classe média no Rio de Janeiro, que no final dos anos 90 e inicio dos anos 2000, aterrorizou a zona sul do Rio de Janeiro, promovendo assaltos em série a casas de alto padrão, caiu no crime graças ao vício em cocaína, que começou a usar ainda criança.
Na série ele tem uma quadrilha com duas mulheres e outros dois homens, um deles seu amigo de infância negro, ele, Pedro Dom é branco, loiro, de olhos azuis. Conta ainda entre idas e vindas, a adolescência do seu pai, a infância de Pedro DOM, com isso a série se passa em três tempos, 1970 (seu pai), início dos anos 90 (infância Pedro Dom) e início dos anos 2000, criminalidade. Além de mostrar de dentro a desestrutura familiar, causada pelo vício, internações seguidas e suborno a políciais para não ser preso ou morto.
Tem violência, uso de drogas e sexo.
Mas segundo eu li, após ver a série e um vídeo no Youtube (abaixo).... parece que o Pedro Dom, que na série chamase Pedro Dantas e na vida real, Pedro Machado Lomba Neto, era bem mais violento nos assastos, do que mostra a série que deu uma romantizada. Na vida real ele morre aos 24 anos, após uma cena num túnel, onde ele cercado pelos dois lados, atira de uma moto uma granada pra cima dos políciais, ele ainda foge e morre na sequência, na série, acaba um pouco diferente.
Falando da série, ela começa com uma cena super forçada do pai indo buscar o filho doidão de droga, no Morro dos Tabajaras em Copacabana, essa cena é muito ficção, na vida real certamente seu pai seria morto, mas superado essa falha logo de início, melhora bastante e como série, prende e eu indico.
Como ex-usuário de cocaína por mais de uma década, passou alguns filmes na minha cabeça, paralelos a história.
Enfim, é isso.
Alessandro Buzo



segunda-feira, 7 de junho de 2021

Filme: Milagre Azul na Netflix



O filme: Milagre Azul, na Netflix, baseado numa história real, traz um homem que luta para manter um orfanato e com uma dívida no banco, se vê obrigado a tentar um torneio de pesca, ele, três orfãos e um ex-Bi Campeão do torneio bastante polêmico, além de não entender nada de pesca, ele ainda tem medo de água, por um trauma de infância.
Peguei pra assistir não dando nada, mas acabou que o filme é bom, vale a pena conferir.
Buzo



Filme africano: A VIDA GIRA na Netflix



O filme africano, A VIDA GIRA traz a história de um jovem africano, que sonha ser profissional de BMX (Bike), mas a vida real é mais complicada.
Quando parece que o sonho está mais perto, ele sofre um acidente na rua e acorda aos cuidados de um homem, que o ajuda, mas o que será que tem por traz desse anjo da guarda, paralelo ele vive uma história de amor.
Além de Bike, tem livro na trama, mas não é bem literatura.
Vale a pena conferir.
Alessandro Buzo



quarta-feira, 2 de junho de 2021

Filme: Marighella de Wagner Moura, um filme foda.




Finalmente assisti ao filme: Marighella de Wagner Moura, que estréia como diretor com uma nota 10, que filme foda.
Seu Jorge como ator já tinha me convencido lá atrás em Cidade de Deus, mas de novo quebra a banca, cercado de um grande elenco.
Mostra a ditadura por dentro da guerrilha armada, comandada por Carlos Marighella e a visão e interesses da polícia, mais do que do governo, mostra a ditadura pelo ótica dos guerrilheiros e dos meganha.
Não é atoa que o filme está sofrendo resistência e nem estreiou no Brasil, o governo que ai está, faz parte dos meganha e como no filme, quer esconder suas merda.
A opinião pública é importante, lá atrás e hoje, mas hoje temos a internet, etc, etc, etc... naquele tempo nem celular, nem câmeras fotográficas, nem nada. Era mais fácil amordaçar a imprensa com terror e influenciar a opinião pública, que ouvia na rádio e lia no jornal que quem lutava contra o fim da ditadura, via luta armada, era comunista, terrorista.
Hoje se ilude quem quer, quem paga pau pra fascistas. Lá e cá, o patrão é os EUA. O Bolsonaro lambe botas do Trump, como a ditadura também o fazia.
O filme traz o lado da família, cada guerrilheiro era antes um pai de família, uma filha, um pai, mas tiveram de abrir mão de viverem com quem amam, para pegar em armas e lutar pela liberdade e democracia do Brasil. O próprio Marighella, abriu mão do seu filho e mostra o quanto isso foi dolorido para ele. Na cena do chefe da polícia na sua casa, mostra uma esposa loira, burguesa, uma filha pequena, eles também tinham família.
Mostra ainda um Marighella extrovertido, até engraçado, quando estava entre companheiros.
Um filme que precisava estreiar no cinema, passar na TELA QUENTE e ir pra Netflix, pra o máximo de brasileiros assistirem, quem sabe diminui os malucos pedindo a volta da ditadura, AI 5, e outros absurdos.
DITADURA NUNCA MAIS. Lute com amor, lealdade e honestidade.
Alessandro Buzo


Filme: Quem com ferro fere, na Netflix




Outro filme que deixa um pouco a desejar é e espanhol: Quem com ferro fere, na Netflix.
Um traficante temido e conhecido sai da prisão por problemas de saúde, pela idade. Mas em vez de ir morar com seus dois filhos, que seguem sua vida de crime, ele decide que quer ir pra um asilo.
Vontade feita, vai pra uma ótima casa de idosos, mas lá encontra um chefe dos enfermeiros, sedento por vingança.
Tem um drama, não é ruim demais, só não me empolgou, dá pra ver, sem esperar demais.
Um dos filhos do homem, atua na série Sky Rojo. Vi muitos filmes e séries espanhois no último ano, gosto demais.
Alessandro Buzo

Série: SKY ROJO na Netflix




Assisti a série, SKY ROJO na Netflix, é um pouco fraca, muita mentira, vários crimes sem aparecer nenhuma investigação criminal, da polícia.
Mulheres vivendo escravizadas são obrigadas a se prostituirem, são privadas de direitos, passaportes apreendidos, são extrangeiras na Espanha, vinda da Colômbia e outros países. Presas numa dívida com o dono do inferninho onde trabalham.
Depois de um acontecido, três mulheres fogem e começam a serem perseguidas, idas e vindas pros dois lados.
Mulheres bonitas, muita sensualidade, mas não mais que isso, até dá pra assistir, se não for esperando demais. Um dos criadores, que me levou a assistir é Alex Pina, famoso por criar La Casa de Papel.
O legal é que são 8 episódios de cerca de 25 minutos cada, passa voando e você assisti rápido. Já tem segunda temporada anunciada para julho.
Buzo



Filme: Oxigênio. Muito fraco, indico não perder tempo.



Assisti ao filme: Oxigênio em duas partes, já tinha abandonado bem no começo, mas decidi retomar, o filme tinha que melhorar, mas não, foi a mesma pegada até o final e o final também foi nada a ver.
Uma mulher acorda presa dentro de uma capsula e está acabando o Oxigênio, ela conversa com a maquina que tem inteligência e tenta lembrar porque está ali, em contatos externos via chamadas, ela se confunde, entre quem quer ajuda-la e quem quer confundila, oxigênio baixando tempo todo.
Sei que gosto não se discute, nem quero ser critico de cinema, mas na minha humilde opinião, PULA ESSE.
Alessandro Buzo