Inventando Anna, série na Netflix sobre golpista.

> Assisti a série INVENTANDO ANNA, sobre uma jovem russa, que se passa por uma herdeira Alemã e aplica vários golpes nos EUA, a história é baseada em fatos reais, a história de Anna Sorokin, que inventa a Anna Delvey, pra parecer alemã e não russa, chega aos EUA sem dinheiro, mas na base da lábia ela vive no luxo, dando golpe em cima de golpe, além de tentar mega emprestimos pra criação de uma fundação com seu nome (falso), ela chegou perto de conseguir, mas acabou presa.
Quem vive Anna é a atriz Julia Garner, que atuou em Osark, ela chegou a visitar na prisão a verdadeira Anna.
Sobre a série, é cansativa, na verdade é boa, interessante a trama, mas os episódios com cerca de 1h20min cansa um pouco, poderiam ser episódios de 45, 50 min., contaria a mesma história e não cansaria tanto. Os episódios longos é o pior da série, dificilmente você consegue ver dois seguidos.
Ainda assim, vale a pena conferir, mostra como a aparência e o bom papo, pode abrir portas, aliás, todos viam em Anna Delvey, a chance de ter vantagens.
É isso, a série é boa, mas um pouco longo demais.
Buzo

NO CINEMA: Medida Provisória, ou podemos falar, até onde pode chegar o rascismo ?

Em sua estréia como diretor, Lázaro Ramos nos traz, com grande elenco que tem Seu Jorge, Adriana Esteves, Tais Araujo, Renata Sorrah entre outros, um tapa na cara da sociedade, com uma trama que se passa em algum lugar do futuro (sem citar ano), num governo autoritário de direita (sem citar presidente), com o poder sendo representado por um ministro, uma MEDIDA PROVISÓRIA pra acabar com os negros no Brasil, mandar todos (as) de volta pra África, a princípio era voluntário, mas a medida que aprova a "deportação" compulsória, o caos se instala.
Somente Lázaro Ramos, esse monstro do cinema brasileiro e negro, mas nos trazer um filme tão pesado, que nos mostra, até onde pode chegar o racismo, mesmo que de uma forma ficcional que pode (graças a Deus e ao bom senso), nunca chegar perto de acontecer, mas nos dá uma noção de onde o país pode chegar, com a extrema direita no poder. Talvez isso aconteça num (de novo DEUS, agora nos proteja) terceiro governo Bolsonaro. Mas antes vamos tira-lo pra que não tenha nem o segundo mandato.
Atuações foda dos atores. #INDICO
Meu segundo filme "no cinema" pós Pandemia.
Alessandro Buzo
cineasta e cinéfilo.

Segunda temporada de "Irmandade" é chapa quente.

> Está disponível na Netflix, a 2a temporada da série Irmandade (6 episódios de 55 min. cada, aproximadamente).
A série estrelada por Seu Jorge, Naruna Costa e grande elenco, traz várias participações de manos do Hip Hop, como Ice Bleu (Racionais Mcs), Helião e Sandrão (RZO), DJ Cia, além do poeta Lucas Afonso. Grande atuação do ator MILHEM CORTAZ.
Irmandade faz alusão ao PCC, mas é ficção. Nessa segunda temporada, só mostra que o crime não compensa, é só morte, cadeia e dor.
Vale a pena e muito assistir, é pura adrenalina e tensão.
#INDICO
Buzo

Ozark, é sem massagem

Assisti a última temporada da série Ozark, é uma família, pai, mãe, filha e filho, enfundados cada vez mais na lavagem de dinheiro para uma perigosa máfia mexicana.
O amigo Rocha Mc disse no Facebook: - OSARK é sem massagem pra esperança. Ou algo assim...
Realmente, Osark é violemnto e tem muitas mortes, mas acaba prendendo, a trama é "boa".
Teve um "fim", mas sempre se pode criar uma nova temporada, ainda mais quando dá ibope.
Vamos ver...
Alessandro Buzo
cineasta e cinéfilo.